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POLÍCIA

MPMT e Polícia Judiciária Civil se reúnem para fortalecer parceria nas investigações criminais


por JANÃ PINHEIRO-MPMT

Representantes do Ministério Público Estadual, por meio do Núcleo de Ações de Competência Originária (NACO – Criminal), Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (CIRA) e Centro de Apoio Operacional do Conhecimento e Segurança da Informação (CAO/CSI) estiveram reunidos na tarde desta quarta-feira (27) com os diretores da Polícia Judiciária Civil para reforçar a parceria entre as instituições visando o compartilhamento de dados e informações, bem como nas investigações de crimes contra a Administração Pública e aqueles praticados por organizações criminosas.

A reunião foi feita a convite do coordenador do NACO-Criminal, procurador de Justiça Domingos Sávio de Barros Arruda. “Essa reunião, além de apresentar os membros da nova administração do Ministério Público Estadual, foi também para conhecer os diretores da Polícia Judiciária Civil e reforçar a parceria entre as instituições. Nós temos necessidade de trabalhar em conjunto. Acredito que isso ficou muito bem estabelecido e creio que colheremos bons frutos a partir desta reunião, porque a boa vontade de ambas as instituições é grande e todos estamos determinados a prestar os melhores serviços à sociedade”, destacou.

Durante o encontro, o coordenador do NACO reforçou a intenção de levar para o Núcleo delegados, escrivães e investigadores para atuarem junto com o MP. “Assim, nós iríamos colaborar com as investigações deles naquilo que eles precisarem, inclusive com apoio logístico, e eles nos auxiliariam nos Procedimentos Investigatórios Criminais que nós próprios haveremos de instaurar, bem como nos dariam suporte durante o curso das Ações Penais. Acho que isso trará mais dinâmica, efetividade e agilidade aos trabalhos do NACO”, acredita o coordenador.

O delegado-geral da Polícia Judiciária Civil do Estado, Mário Dermeval de Resende, ressaltou que a cooperação entre as instituições é fundamental para que a manutenção da ordem pública se dê com qualidade. “Nós entendemos que essa associação de forças é primordial para que tenhamos sucesso no trabalho de investigação e possamos apresentar bons resultados à sociedade”.

Para o coordenador do CAO/CSI, promotor de Justiça Rubens Alves de Paula, um trabalho eficaz de combate à criminalidade, principalmente aos chamados “crimes de colarinho branco”, se faz por meio de parceria e força-tarefa. “A união das instituições para fazer um trabalho com robustez é fundamental. Essa aproximação das instituições é de extrema necessidade para que tenhamos um resultado efetivo no trabalho da investigação e, lógico, no final da ação penal”, garante.